tag:blogger.com,1999:blog-70981688183884965072024-03-14T07:12:39.378-03:00FAZER HISTÓRIA"O conhecimento histórico é indispensável"Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/02725628868888876293noreply@blogger.comBlogger12125tag:blogger.com,1999:blog-7098168818388496507.post-7328941449470566552015-10-13T11:02:00.001-03:002015-10-13T11:02:48.276-03:00<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<a href="https://www.meliuz.com.br/i/ref_elitondealmeida?utm_source=meliuz&utm_medium=banner" rel="nofollow" title="Cupom de Desconto"><img alt="Cupom de Desconto" height="200" src="//static.meliuz.com.br/img/banners/www-200x200.gif" width="200" /></a></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/02725628868888876293noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7098168818388496507.post-13496384620483790232014-03-05T17:56:00.001-03:002015-04-09T09:57:19.008-03:00UMA ALUNA EM FORMAÇÃO ACADÊMICA<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: center;">
"Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção". Paulo Freire</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both;">
</div>
<div style="text-align: center;">
<a href="http://buscafast.com.br/wp-content/gallery/sala-de-aula-tradicional/sala-de-aula-tradicional-4.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://buscafast.com.br/wp-content/gallery/sala-de-aula-tradicional/sala-de-aula-tradicional-4.gif" height="209" width="320" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
- Você tem jeito de professora! - Você tem jeito pra lidar com as crianças! - Você é professora?</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Durante muitos anos ouvi frases como estas, até que fui trabalhar numa escola como agente organizacional, onde professores me incentivaram a cursar Pedagogia. Sempre gostei de ensinar, desde adolescente. E fiz uso desta prática sempre nas instituições religiosas que me vinculei. Contudo, professor não nasce professor, é um processo, como no meu caso, houve um clique, um momento, uma circunstância, e decidi entrar nessa carreira. Como relata Tardif em sua obra Saberes Docentes e Formação Profissional, adquiri meus saberes pessoais no ambiente de minha família, na educação que recebi, na socialização e trajetória de vida e convivência; também com os saberes de minha formação escolar e de cursos que me capacitaram a interagir, a ter relações interpessoais e a companhia constante de bons livros.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Agora, consciente de que depende de mim e, como diz Paulo Freire “ninguém forma ninguém" e "cada um forma-se a si próprio”, devo, portanto, voltar a ser aluna, seguir com os saberes provenientes da formação profissional para o magistério, com muito esforço e trabalho e, como diz Nóvoa, “cada um de nós constrói o conhecimento à medida que trabalha”.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Saber trabalhar em equipe vai ser fundamental para a construção de culturas de cooperação, para criar uma sinergia com a finalidade de que o desempenho do todo seja maior do que a soma de suas partes. Sei que será uma tarefa árdua e complexa, mas certamente gratificante.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
De muita importância é a posição de Gauthier quanto ao “ofício feito de saberes”, o saber da ação pedagógica, resultado da relação de complementação estabelecida entre os demais saberes do professor, que o direcionam a decidir por esta ou aquela ação em cada caso específico de sala de aula. São eles: </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Saberes Disciplinares (a matéria) saber extrair aquilo que é importante ser ensinado, conhecer a matéria, sua estrutura, métodos e técnicas; Saberes Curriculares (o programa), conhecer os programas escolares, livros e materiais didáticos com base nas suas diretrizes, o programa de ensino; os Saberes das Ciências da Educação, o professor deve conhecer profundamente a escola como instituição, sua organização, funcionamento, um saber profissional; Saberes da Tradição Pedagógica (o uso) o que foi construído em etapas anteriores ao ingresso na carreira, a respeito da escola, do professor, dos alunos, dos processos de aprender e ensinar; Saberes Experienciais, um processo de construção individual e compartilhado com o coletivo. É preciso, segundo esses autores, que os saberes experienciais sejam verificados por meio de métodos científicos e, então, divulgados e reconhecidos como o saber profissional dos professores; e finalmente os Saberes da Ação pedagógica (o repertório de conhecimentos do ensino ou a jurisprudência pública validada) quando se tornam públicos e validados e construídos através de uma teoria pedagógica. Constitui um dos fundamentos da identidade profissional do professor. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A partir dos resultados e análises apresentadas por Tardif e Gauthier pode-se afirmar que o processo que torna um professor o que ele é e que permite a aquisição e a construção dos saberes necessários à sua prática profissional é complexo e marcado por diferentes períodos, diferentes vivências e experiências.Com todos esses saberes, a contribuição da Didática para o docente é como um fio condutor de seu trabalho entre o saber-fazer, acompanhando a evolução social na medida em que interage com o mundo e com a sociedade. Desenvolve uma prática educativa forjadora de um projeto histórico, apresentando-se como o mecanismo tradutor de posturas teóricas em práticas educativas. A interação professor-aluno através da convivência, diálogo, recuperando o sentido da autoridade baseado em uma relação de respeito, solidariedade e confiança na construção do conhecimento do aluno.</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: right;">
<span style="font-size: large;"><b>Valdeti Stefanini</b></span></div>
<div style="text-align: right;">
<span style="font-size: x-small;"><i>é Graduanda do Curso de Pedagogia UNAERP</i></span></div>
<div style="text-align: right;">
<span style="font-size: x-small;"><i>e Educadora Social na cidade de Águas de São Pedro</i></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
</div>
</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/02725628868888876293noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7098168818388496507.post-18460691451553828882014-02-23T23:17:00.001-03:002015-04-09T09:54:05.300-03:00EDUCAÇÃO: “A GENTE VÊ POR AQUI” (?)<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
“O povo brasileiro não tem educação!” Quantas vezes já não ouvimos essa afirmação e todas as suas variações? Quando indivíduos (ou a coletividade) agem de forma incompatível com o modelo ideal de conduta estabelecido, ou contra o que costuma-se chamar de politicamente correto, afirmações como essas se tornam lugar-comum na grande imprensa, nas salas de aula, círculos intelectuais e nas conversas de bar. Quantas vezes você já não deve ter ouvido isso na fila do banco, no ponto de ônibus ou de um colega de trabalho. O que salta aos olhos, nessa frase, é o desagrado do declarante com determinada ação, individual ou coletiva, qualquer que seja. Contudo, somente um olhar mais detido e uma reflexão mais demorada (coisa cada vez mais rara em nossos dias, menos pela inexistência do objeto que por desistência do sujeito) ao significado desta afirmação pode nos levar a compreensão de sentidos tácitos adjacentes.</div>
<div style="text-align: justify;">
Fica absolutamente clara, neste contexto, a percepção de que o termo “educação” não se refere a conteúdos programáticos de determinado seguimento escolar ou ao nível de desenvolvimento científico. Quando afirmamos que alguém não tem educação nem passa por nossa cabeça identificar seu nível de escolaridade. E mesmo quando sabemos que essa pessoa possui determinado percurso acadêmico, frente a uma atitude que consideramos incorreta, ética ou moralmente, logo desferimos o impropério: “mal educado!”</div>
<div style="text-align: justify;">
Creio não ter dado nenhuma contribuição importante com as reflexões feitas até aqui. A Educação tem sim duas acepções, como afirmamos acima, e não há muito o que discutir neste sentido. Mas o que pretendo demonstrar aqui, em poucas linhas, diz respeito aos efeitos que a falta de educação no sentido escolar provoca na interpretação que o coletivo, que chamamos de “povo brasileiro”, faz dos apelos feitos pela mídia nacional, no sentido de promover uma mudança de atitude. Vou tentar me fazer mais claro.</div>
<div style="text-align: justify;">
Você deve lembrar que o carro-chefe dos programas da Rede Globo, aos finais de semana, apresentou no final do ano de 2013 um quadro muito interessante a respeito das atitudes da população frente a algum caso explícito (por vezes até exagerado) de preconceito, humilhação ou ações antiéticas realizadas em espaços públicos. O quadro claramente tentava instigar a reação das pessoas em cada um dos eventos hipotéticos criados, valorizando as reações contrárias às atitudes alheias. Vimos um espetáculo de gentilezas e boas ações, de solidariedade e companheirismo, de amor ao próximo e caridade. A cada domingo esperávamos, ansiosos, às atitudes de nosso povo, que demonstrava uma educação incomparável, atitudes irrepreensíveis, um espírito indelével e pensávamos: “em que momento o povo brasileiro ficou tão educado?”</div>
<div style="text-align: justify;">
Pois é. Diante dos mais recentes acontecimentos fui levado e lembrar daqueles episódios da série “Vai fazer o que?”, do <i>Fantástico</i>. Uma breve reflexão me fez lembrar de alguns de meus alunos, que não hesitariam em exclamar, em alto e bom som: “a casa caiu!”. Posso estar sendo um pouco exagerado e, no exagero, errar em minhas considerações, mas penso que pode haver uma relação direta, afinal de contas, por mais que a audiência dos programas da Rede Globo esteja em queda livre, especialmente aos domingos, essa audiência ainda representa cerca de 1,5 millhão de domicílios, só na Grande São Paulo. Assim, o aumento das manifestações sociais em todo o território nacional, manifestações que apelam à participação das massas, somado ao chamado feito pela série do <i>Fantástico</i>, pode ter culminado por promover uma reação do povo que não podemos chamar de outra forma que não “falta de educação”. Estamos falando das ações dos justiceiros, fatos que tem tomado cada vez mais espaço nos noticiários.</div>
<div style="text-align: justify;">
Ladrões espancados, assaltantes linchados, bandidos amarrados e/ou trancafiados em postes e muros, sendo hostilizados pela mesma massa que deseja justiça, sai à rua nas manifestações com objetivos escusos e, assistindo ao dito quadro “Vai fazer o que?”, torcem pra ocorrer uma reação que fosse além do que os episódios demostraram. As interpretações de tais ações ainda precisam de tempo para serem analisadas. Talvez só a distância temporal possa nos esclarecer se há a relação que tentamos fazer aqui. Parece forçada, eu concordo. Mas não podemos ignorar o fato de que a falta de educação no sentido formal, ou seja, a grande quantidade de analfabetos, somada ao número de analfabetos funcionais, que penso estar em quantidade ainda maior no povo brasileiro, ao mesmo tempo que os impede de compreender sentenças simples em uma avaliação escolar dificulta a compreensão de chamados coletivos. Assim, enquanto não houver educação formal de qualidade, a educação informal terá dificuldade de aparecer. Não tenho intenção de defender ou criticar a ação da Rede Globo, já que não é possível saber quais as verdadeiras intenções por trás deste discurso. Só entendo ser uma atitude insuficiente. Se quisermos ver educação por aqui precisamos promover educação por aí. Mas a mídia, por melhor que seja, não serve de base para esse processo, ou no mínimo não será suficiente para tal.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
<div style="text-align: right;">
<b>Eliton de Almeida</b></div>
<div style="text-align: right;">
<span style="font-size: x-small;">Mestrando em História pela UNESP/Franca</span></div>
<div style="text-align: right;">
<span style="font-size: x-small;">Professor de História, História da Arte e Sociologia para o Ensino Médio</span></div>
</div>
</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/02725628868888876293noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7098168818388496507.post-4133834495148134402011-08-29T20:21:00.000-03:002015-04-09T09:56:07.189-03:00Tudo o que é sólido desmancha no ar<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-OXoT43T0IiU/VSZ0teSbbsI/AAAAAAAAU8Y/InZ16VLO6Hw/s1600/5685573g1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://3.bp.blogspot.com/-OXoT43T0IiU/VSZ0teSbbsI/AAAAAAAAU8Y/InZ16VLO6Hw/s1600/5685573g1.jpg" height="200" width="200" /></a></div>
<br />
É com essa frase de Marx que Marshall Berman intitula seu livro, publicado na década de 1980, no qual acompanha e analisa a "aventura da modernidade". Foi a partir da leitura dessa obra que comecei a pensar efetivamente sobre o que alguns chamam de "revolução permanente", que acontece no Capitalismo e no mundo ocidental. Estaríamos vivendo numa época em que tudo se transforma incessantemente, numa época que tudo o que acreditamos cai em descrédito, todos os nossos valores são mudados, não temos algo a que possamos chamar verdadeiramente de "nosso"?<br />
Que o mundo promove inovações em uma velocidade assustadora, creio que ninguém irá discordar. Mas isso não seria algo bom para o Homem? Por que, então, são justamente essas mudanças que estão nos jogando numa era de "ausência de valores", onde "tudo que era considerado sagrado é profanado"?<br />
Sinceramente, penso ser essa uma característica demasiadamente capitalista. Essa "ausência de valores" talvez seja uma consequência daquilo que os membros e adeptos da conhecida Escola de Frankfurt chamam de "Indústria cultural", pelo fato de consumirmos algo que não nos faz sentido, e sim, uma cultura que não é a nossa, vendida como se fosse uma mercadoria qualquer.
<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-l-7Syk1dSDg/VSZ1H2MS4SI/AAAAAAAAU8g/HcZ2sO2cg2s/s1600/manipula%C3%A7%C3%A3o-da-midia-i.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://4.bp.blogspot.com/-l-7Syk1dSDg/VSZ1H2MS4SI/AAAAAAAAU8g/HcZ2sO2cg2s/s1600/manipula%C3%A7%C3%A3o-da-midia-i.jpg" height="240" width="320" /></a></div>
<br />
O capitalismo, levando em consideração o ser humano em relação ao seu poder de compra, reduziu nossos valores, nossa cultura, a uma mera mercadoria, em que o mais importante é o lucro de quem a produz. Como é que isso não vai criar um "vazio cultural"? Como é que isso não vai destruir tudo o que acreditamos, a partir de um momento que o que acreditamos não vender mais e ser demonizado pelo mercado?
<br />
Claro que essa experiência tem algo positivo, como a crescente globalização em que estamos inseridos, porém, até mesmo esse conceito de "globalização" precisa ser revisto, tendo em vista o caráter desigual das forças envolvidas. Enfim, vivemos uma era de transformações, uma era de união, embora, nos dizeres de Berman, "uma unidade paradoxal, uma unidade de desunidade: ela nos despeja a todos num turbilhão de permanente desintegração e mudança, de luta e contradição, de ambiguidade e angústia."
<br />
<br />
<div style="text-align: right;">
<i><span style="font-size: large;"><b>Bruno Machado "Animal"</b></span></i></div>
<div style="text-align: right;">
é graduado em História pela UNESP/Franca. </div>
</div>
Animalbhttp://www.blogger.com/profile/00949622060291764261noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7098168818388496507.post-29371080033001287412011-08-18T23:57:00.000-03:002015-04-09T09:55:41.975-03:00Conferência de Copenhagem: UMA VERGONHA!!!<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
O conflito de interesses entre os países ricos e pobres ou emergentes, constituiu o principal motivo do impasse que dominou a 15ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança Climática (COP-15),realizada em Copenhaguem (Dinamarca).<br />
<br />
Até a última sexta-feira (18),estando reunidos 193 dos principais chefes de estado e de governo do mundo para um acordo político sobre as emissões de gases poluentes à atmosfera,imbecilmente os citados representantes não tiveram a capacidade de chegar a uma solução.<br />
<br />
A mediocridade que perdura no mundo globalizado não permite à humanidade esperar muito da cúpula do clima que a Organização das Nações Unidas realizou em Copenhague. A avaliação é do senador Cristovão Buarque (PDT-DF), que chegou à convenção desiludido com as "preocupações miúdas" que rondam o mundo político.<br />
<br />
De acordo com vários representantes dos países pobres e em desenvolvimento,os países desenvolvidos por serem historicamente os maiores emissores de poluentes tem o dever de participarem e assumir uma política de metas mais ambiciosas na redução dos gases do efeito-estufa.<br />
<br />
Lula afirmou que “É inaceitável que os menores responsáveis pela mudança climática sejam suas primeiras e principais vítimas do aquecimento global,as fragilidades de uns não podem servir de pretexto para o recuo e vacilação de outros”.<br />
<br />
Segundo o presidente, “não é politicamente racional nem moralmente justificável colocar interesses corporativos e setoriais à frente do bem comum da humanidade.”<br />
Os considerados mais poluidores do mundo como EUA e China foram os que não aceitaram as exigências da ONU,e não concordou com uma política de resultados da redução dos gases,contribuindo para a o “FRACASSO HISTÓRICO” do acordo.<br />
<br />
O presidente da ONG “Amigos da Terra” Nnimmo Bassey, ,disse que sente "nojo" pelo "fracasso dos países ricos" na hora de fixar objetivos ambiciosos e acusou o bloco industrializado de "acossar" os países em vias de desenvolvimento a "aceitar menos" do que merecem.<br />
<br />
E assim foi finalizada a VERGONHOSA Conferência de Copenhaguem sobre o clima,com um acordo, de caráter não vinculativo,no qual está longe das expectativas geradas em torno da maior reunião sobre mudança climática da história e que não fixa objetivos de redução de gases.<br />
<br />
<div style="text-align: right;">
<b><i><span style="font-size: large;">Maiara Mano</span></i></b></div>
<div style="text-align: right;">
é graduada em História pela UNESP/Franca.</div>
</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/02725628868888876293noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7098168818388496507.post-85201418152001440162010-07-28T20:32:00.004-03:002010-07-28T21:19:01.695-03:00Nosso blog ta quase completando um ano, hein?? Pena que o movimento por aqui nao esteja nada bom!....rs. Em outra postagem disse que nas ferias isso aqui provavelmente bombaria!! Ledo engano!!! Mas nao culpo ninguem! Principalmente nessas ferias de meio de ano de 2010. Sei que todos nós estamos mais preocupados com o TCC do que qualquer coisa!<br /><br />Bem, eu estava bem preocupado com o Brasil na Copa do Mundo. Mas ja que nossa seleçao nao fritou um bife, e mesmo se tivesse fritado, pois a Copa ja acabou, eu estaria agora preocupado com o meu trabalho de conclusao de curso. Sabe que ainda acho que nao somos tao exigidos assim?? (será que estarei dizendo isso perante uma reprovaçao?). Talvez estariamos mais ansiososo, com os cabelos em pé, se soubessemos que teriamos que defender o trabalho perante uma banca de professores de mau humor....rs. Embora nossa formaçao seja pra falar em publico, acho que a situaçao muda completamente quando o coitado em questao está sendo avaliado. Quem de nos que nunca ficou nervoso ou desconfortavel com a apresentaçao de algum seminario que atire a primeira pedra!!!<br /><br />As vezes pra dar uma relaxada, penso na eleiçao, nos debates acerca de sua aproximaçao. O ultimo assunto que me fez perder (ou ganhar?) tempo em relaçao as eleiçoes, foi o debate quanto a declaraçao de Indio da Costa sobre uma ligaçao do PT com as FARC. Vi na Veja esses dias que, embora tenha sido declaraçoes afobadas de um iniciante, ele acertou no alvo. Segundo eles, o PT sempre teve ligaçoes com as FARC e até financiamentos de campanhas. Que as FARC nao atuam de acordo com suas prioridades iniciais, penso ser obvio. Indio generalizou todos os petistas como narcotraficantes, me parece. Generalizaçoes nunca sao bem vindas, nós bem sabemos!!! Essa ligaçao, a existencia dela ou nao, o que representa as FARC e ate ligaçoes da direita com "grandes interesses" sao coisas que devem ser debatidas! O mais importante é nunca olhar num jogo politico uma açao de mocinhos e bandidos.<br /><br />Seria legal o Diego Ceara aparecer pelo blog pra nos contemplar com sua valiosa opiniao sobre esse assunto....rs. O Zangão também, principalmente pra me xingar por estar lendo a Veja (ele e provavelmente 2/3 da Unesp - Franca).<br /><br />Pois bem, vamos terminando por aqui mais uma sessao de "Viagens de Bruno Animal" e voltar ao TCC.... (Embora esse texto pareça ter sido feito por quem nao tem nada melhor pra fazer).<br /><br /><br />Bruno Animal<br />Graduando em Historia pela Unesp - FrancaAnimalbhttp://www.blogger.com/profile/00949622060291764261noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7098168818388496507.post-59984706883136383642010-03-15T02:45:00.006-03:002010-03-15T03:32:42.618-03:00Inteligencia!!!Albert Einstein ou Pelé (interrogaçao). Drummond ou Kirchhoff (interrogaçao). Nijinski ou Bach (interrogaçao). Qual deles é o mais inteligente (interrogaçao). Ao longo da História a inteligencia foi encarada de diversas formas. Como ela está sendo encarada em nossos dias (interrogaçao).<br /><br />A inteligencia começa a ser encarada como algo quantitativo, a meu ver, no inicio do seculo XX com os primeiros testes de inteligencia desenvolvidos por Alfred Binet, o famoso teste de QI. Nesse teste, os caracteres logico-matematico e linguistico sao os que contam definitivamente para designar alguem como inteligente ou nao. Uma teoria bastante ampla sobre a inteligencia vem do psicologo estadunidense Howard Gardner que defende a teoria das inteligencias multiplas, escrito na segunda metade do seculo XX. Nessa teoria, nao apenas as inteligencias logico-matematica e linguistica sao valorizadas ou tem maior peso, e sim um numero maior e mais abrangente de inteligencias. Fazem parte dessa teoria a inteligencia musical, inteligencia linguistica, inteligencia espacial, inteligencia corporal-cinestesica, inteligencia logico-matematica, inteligencia interpessoal, inteligencia intrapessoal, inteligencia naturalista, inteligencia existencialista, com essas inteligencias abrindo leques para outras.<br /><br />O que me parece certo, é dizer que em nossa sociedade as inteligencias avaliadas no tradicional teste de QI sao as mais valorizadas, em detrimento das outras defendidas por Gardner. Que peso tem esses estudos psicológicos em nossa vida profissional como professores, amigos blogueiros (interrogaçao). Que aluno será mais valorizado, o que tira notas boas mas nao consegue articular uma frase em publico, ou o que tira notas mais baixas mas se comunica abertamente com todos (interrogaçao). O que voces acham dessas duas teorias e pensamentos (interrogaçao). Pensam ser a inteligencia relativa (interrogaçao). Afinal, a inteligencia pode ser medida (interrogaçao). Serei eu um burro que nao sabe como colocar pontos de interrogaçao nesse teclado desconfigurado, e com isso parecer que está imitando Roberto Avallone (interrogaçao). Comentarios e complementos serão bem-vindos!<br /><br /><br />Bruno Machado "Animal"<br />Graduando em História Unesp - FrancaAnimalbhttp://www.blogger.com/profile/00949622060291764261noreply@blogger.com5tag:blogger.com,1999:blog-7098168818388496507.post-78813018009362694232010-03-14T11:51:00.007-03:002010-03-14T11:58:18.244-03:00É Triste...Semana passada, sexta-feira para ser mais preciso, fiquei realmente triste com os comentários postados no site do Uol sobre a matéria/vídeo, no qual tratava sobre a manifestação dos professores estaduais(em grave) na Av. Paulista. O que me deixa mais aborrecido é ver que não só o governo, mas também muitas pessoas da sociedade não dão valor ao trabalho docente.<br />Comentários como "se não esta satisfeito com o salário pede para sair" ou "esses professores não querem mesmo trabalhar" foram postados aos montes, não que as pessoas sejam obrigadas a concordar com os protestos dessa classe ,mas é que um protesto como esse vai muito mais além de uma simples manifestação por melhores salários. Uma manifestação dessa mexe com todo uma sistema de politicas educacionais que no final das contas interfere diretamente na educação e na vida de milhares de pessoas.<br />Assim, essa falta de cultura política por grande parte da sociedade acaba bloqueando muitos avanços culturais, políticos e, principalmente, institucionais para o país. Deve-se parar com o "habito" de reclamar apenas para o seu vizinho e passar a valer seu direito de protesto e reinvidicação junto aos órgãos governamentais.<br />Portanto, sou totalmente a favor de manifestações como essa, especialmente por se tratar de uma manifestação pacífica. E o que devemos entender nas entre linhas desse protesto, antes de fazer qualquer crítica, é que a luta não é apenas por melhores salários, mas também por uma educação melhor, tanto para os professores quanto para os alunos, ou seja uma educação melhor para seu filho.<br /><br /><span style="font-size:85%;"></span><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjgsYvv9bjKsWZ0lfEhtzkA-9AEsUSKQGd3fWy_s83j6RQbms2XeXGR7FceXew04qvdUKT1Go2xsOGiXq2XXzEZliSQBRrX8dpLYf8HVVXGiSPfhZ-datQ48IfQ9Nxos1GXT6h-d3Kger8o/s1600-h/OgAAADsnrwb-DJPv6xf288AfkEBSZ96k6pSkCdgTJk8Imd_K83bfyEZ83vbcjTEhaUObKGCNtAHzUp_X0s8Ca6F2uIYAm1T1UOsj8Afe0UidVwuDZrUBgqMjmwUI.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5448503093419050594" style="WIDTH: 153px; CURSOR: hand; HEIGHT: 129px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjgsYvv9bjKsWZ0lfEhtzkA-9AEsUSKQGd3fWy_s83j6RQbms2XeXGR7FceXew04qvdUKT1Go2xsOGiXq2XXzEZliSQBRrX8dpLYf8HVVXGiSPfhZ-datQ48IfQ9Nxos1GXT6h-d3Kger8o/s200/OgAAADsnrwb-DJPv6xf288AfkEBSZ96k6pSkCdgTJk8Imd_K83bfyEZ83vbcjTEhaUObKGCNtAHzUp_X0s8Ca6F2uIYAm1T1UOsj8Afe0UidVwuDZrUBgqMjmwUI.jpg" border="0" /></a><br /><span style="font-size:85%;"></span><br />Mateus Malvestio "Don"<br />Graduando em História UNESP-FrancaMateus Malvestiohttp://www.blogger.com/profile/13487974179468165011noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-7098168818388496507.post-49532063782758714432009-12-05T16:43:00.008-02:002011-07-24T15:56:24.047-03:00Férias e a Atividade Blogueira<span style="font-family:arial;"><span style="color: rgb(255, 255, 255); font-family: verdana;font-size:100%;" >Diante de tantos trabalhos e compromissos acadêmicos, escrever no nosso estupendo Blog foi uma atividade escassa. Não que os trabalhos da UNESP sejam difíceis e trabalhosos, nada disso. O que conta de verdade é a falta de organização dos moderadores, e o ganha pão, que ocupa grande parte da importância e do tempo dos esforçados blogueiros. Perante essas dificuldades, os trabalhos acadêmicos ganham prioridade em nossas vidas (a falta de organização anteriormente citada é exatamente deixar os trabalhos pra ultima hora, e daí não ter tempo pra mais nada quando chega o fim do semestre). Mas creio que durante esse pequeno período de férias (três meses), conseguiremos escrever acerca de relevantes temas, como por exemplo, o Campeonato Brasileiro de bolinha de gude, a caça de ET's que vivem como humanos e a configuração do próximo Windows. Ficarei por aqui com esse pequeno texto, pois tenho que estudar pra prova de Teoria da História II.</span><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5411827690104394610" style="display: block; margin: 0px auto 10px; width: 114px; height: 172px; text-align: center;" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjfk9KAm2RQQbRgN136S4Jo2pZCAayMB65gbd0AuEX2cnsUuTVaPtPk4msH5nMbQ8J4fubmSPOyajs35YTXTLRSVyJWAc5D0lnMNCOYaeWhEwA-B2xje8ObVkDSNaeFU3e1IXWLtqVrw9M/s320/C%C3%B3pia+de+churrasxlv.jpg" border="0" /></span><br /><br />Bruno Machado "Animal" é graduando em História pela UNESP - Franca.Animalbhttp://www.blogger.com/profile/00949622060291764261noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-7098168818388496507.post-28633906697459986112009-10-15T10:03:00.003-03:002009-10-15T10:20:56.649-03:00IMAGEM MODERNA DA CIÊNCIA<meta equiv="Content-Type" content="text/html; charset=utf-8"><meta name="ProgId" content="Word.Document"><meta name="Generator" content="Microsoft Word 12"><meta name="Originator" content="Microsoft Word 12"><link rel="File-List" href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CADMINI%7E1%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtmlclip1%5C01%5Cclip_filelist.xml"><link rel="themeData" href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CADMINI%7E1%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtmlclip1%5C01%5Cclip_themedata.thmx"><link rel="colorSchemeMapping" href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CADMINI%7E1%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtmlclip1%5C01%5Cclip_colorschememapping.xml"><!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:trackmoves/> <w:trackformatting/> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:punctuationkerning/> <w:validateagainstschemas/> <w:saveifxmlinvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:ignoremixedcontent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:alwaysshowplaceholdertext>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:donotpromoteqf/> <w:lidthemeother>PT-BR</w:LidThemeOther> <w:lidthemeasian>X-NONE</w:LidThemeAsian> <w:lidthemecomplexscript>X-NONE</w:LidThemeComplexScript> <w:compatibility> <w:breakwrappedtables/> <w:snaptogridincell/> <w:wraptextwithpunct/> <w:useasianbreakrules/> <w:dontgrowautofit/> <w:splitpgbreakandparamark/> <w:dontvertaligncellwithsp/> <w:dontbreakconstrainedforcedtables/> <w:dontvertalignintxbx/> <w:word11kerningpairs/> <w:cachedcolbalance/> </w:Compatibility> <w:browserlevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> <m:mathpr> <m:mathfont val="Cambria Math"> <m:brkbin val="before"> <m:brkbinsub val="--"> <m:smallfrac val="off"> <m:dispdef/> <m:lmargin val="0"> <m:rmargin val="0"> <m:defjc val="centerGroup"> <m:wrapindent val="1440"> <m:intlim val="subSup"> <m:narylim val="undOvr"> </m:mathPr></w:WordDocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:latentstyles deflockedstate="false" defunhidewhenused="true" defsemihidden="true" defqformat="false" defpriority="99" latentstylecount="267"> <w:lsdexception locked="false" priority="0" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Normal"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="heading 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 7"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 8"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 9"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 7"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 8"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 9"> <w:lsdexception locked="false" priority="35" qformat="true" name="caption"> <w:lsdexception locked="false" priority="10" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Title"> <w:lsdexception locked="false" priority="1" name="Default Paragraph Font"> <w:lsdexception locked="false" priority="11" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Subtitle"> <w:lsdexception locked="false" priority="22" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Strong"> <w:lsdexception locked="false" priority="20" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Emphasis"> <w:lsdexception locked="false" priority="59" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Table Grid"> <w:lsdexception locked="false" unhidewhenused="false" name="Placeholder Text"> <w:lsdexception locked="false" priority="1" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="No Spacing"> <w:lsdexception locked="false" priority="60" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Shading"> <w:lsdexception locked="false" priority="61" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light List"> <w:lsdexception locked="false" priority="62" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Grid"> <w:lsdexception locked="false" priority="63" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="64" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="65" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="66" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="67" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="68" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="69" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="70" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Dark List"> <w:lsdexception locked="false" priority="71" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Shading"> <w:lsdexception locked="false" priority="72" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful List"> <w:lsdexception locked="false" priority="73" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Grid"> <w:lsdexception locked="false" priority="60" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Shading Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="61" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light List Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="62" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Grid Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="63" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 1 Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="64" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 2 Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="65" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 1 Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" unhidewhenused="false" name="Revision"> <w:lsdexception locked="false" priority="34" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="List Paragraph"> <w:lsdexception locked="false" priority="29" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Quote"> <w:lsdexception locked="false" priority="30" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Intense Quote"> <w:lsdexception locked="false" priority="66" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 2 Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="67" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 1 Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="68" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 2 Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="69" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 3 Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="70" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Dark List Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="71" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Shading Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="72" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful List Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="73" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Grid Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="60" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Shading Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="61" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light List Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="62" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Grid Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="63" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 1 Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="64" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 2 Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="65" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 1 Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="66" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 2 Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="67" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 1 Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="68" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 2 Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="69" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 3 Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="70" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Dark List Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="71" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Shading Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="72" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful List Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="73" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Grid Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="60" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Shading Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="61" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light List Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="62" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Grid Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="63" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 1 Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="64" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 2 Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="65" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 1 Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="66" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 2 Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="67" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 1 Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="68" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 2 Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="69" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 3 Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="70" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Dark List Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="71" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Shading Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="72" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful List Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="73" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Grid Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="60" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Shading Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="61" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light List Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="62" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Grid Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="63" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 1 Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="64" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 2 Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="65" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 1 Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="66" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 2 Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="67" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 1 Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="68" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 2 Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="69" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 3 Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="70" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Dark List Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="71" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Shading Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="72" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful List Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="73" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Grid Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="60" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Shading Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="61" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light List Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="62" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Grid Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="63" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 1 Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="64" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 2 Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="65" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 1 Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="66" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 2 Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="67" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 1 Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="68" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 2 Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="69" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 3 Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="70" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Dark List Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="71" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Shading Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="72" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful List Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="73" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Grid Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="60" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Shading Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="61" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light List Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="62" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Grid Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="63" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 1 Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="64" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 2 Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="65" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 1 Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="66" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 2 Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="67" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 1 Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="68" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 2 Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="69" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 3 Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="70" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Dark List Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="71" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Shading Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="72" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful List Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="73" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Grid Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="19" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Subtle Emphasis"> <w:lsdexception locked="false" priority="21" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Intense Emphasis"> <w:lsdexception locked="false" priority="31" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Subtle Reference"> <w:lsdexception locked="false" priority="32" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Intense Reference"> <w:lsdexception locked="false" priority="33" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Book Title"> <w:lsdexception locked="false" priority="37" name="Bibliography"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" qformat="true" name="TOC Heading"> </w:LatentStyles> </xml><![endif]--><style> <!-- /* Font Definitions */ @font-face {font-family:"Cambria Math"; panose-1:2 4 5 3 5 4 6 3 2 4; mso-font-charset:1; mso-generic-font-family:roman; mso-font-format:other; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:0 0 0 0 0 0;} @font-face {font-family:Calibri; panose-1:2 15 5 2 2 2 4 3 2 4; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:swiss; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:-1610611985 1073750139 0 0 159 0;} @font-face {font-family:Consolas; panose-1:2 11 6 9 2 2 4 3 2 4; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:modern; mso-font-pitch:fixed; mso-font-signature:-1610611985 1073750091 0 0 159 0;} /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-unhide:no; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:""; margin-top:0cm; margin-right:0cm; margin-bottom:10.0pt; margin-left:0cm; line-height:115%; mso-pagination:widow-orphan; font-size:11.0pt; font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-fareast-font-family:Calibri; mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-language:EN-US;} p.MsoPlainText, li.MsoPlainText, div.MsoPlainText {mso-style-priority:99; mso-style-link:"Texto sem Formatação Char"; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.5pt; font-family:Consolas; mso-fareast-font-family:Calibri; mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-language:EN-US;} span.TextosemFormataoChar {mso-style-name:"Texto sem Formatação Char"; mso-style-priority:99; mso-style-unhide:no; mso-style-locked:yes; mso-style-link:"Texto sem Formatação"; mso-ansi-font-size:10.5pt; mso-bidi-font-size:10.5pt; font-family:Consolas; mso-ascii-font-family:Consolas; mso-hansi-font-family:Consolas; mso-fareast-language:EN-US;} .MsoChpDefault {mso-style-type:export-only; mso-default-props:yes; font-size:10.0pt; mso-ansi-font-size:10.0pt; mso-bidi-font-size:10.0pt; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-fareast-font-family:Calibri; mso-hansi-font-family:Calibri;} @page Section1 {size:595.3pt 841.9pt; margin:70.85pt 66.75pt 70.85pt 66.7pt; mso-header-margin:35.4pt; mso-footer-margin:35.4pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} --> </style><!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-priority:99; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:11.0pt; font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-theme-font:minor-fareast; mso-hansi-font-family:Calibri; mso-hansi-theme-font:minor-latin; mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-bidi-theme-font:minor-bidi;} </style> <![endif]--> <p style="color: rgb(153, 153, 153);font-family:georgia;" class="MsoPlainText"><span style="font-size:100%;">
<br /><o:p></o:p></span></p> <p style="color: rgb(153, 153, 153);font-family:georgia;" class="MsoPlainText"><span style="font-size:100%;">Essa idéia de ciência que temos hoje tem sua origem entre a metade do século XVI e o fim do século XVIII. Essa concepção esteve ausente das grandes culturas do Oriente, da antigüidade clássica e da escolástica medieval. É certo, porém, que desde a pré-história há uma interação do homem com a natureza e uma conseqüente tentativa de equilíbrio e controle entre ambos. Nesta comparação verificamos uma mudança na imagem da ciência que segundo Paolo Rossi¹: “ganhava corpo não só uma nova consideração do trabalho manual e da função cultural das artes mecânicas, mas também se firmava a imagem da ciência como construção progressiva e como resultado de contribuições individuais que se colocam uma após outra no tempo, segundo uma perfeição cada vez maior” (pg. 50).</span></p><p style="color: rgb(153, 153, 153);font-family:georgia;" class="MsoPlainText"><span style="font-size:100%;">
<br /><o:p></o:p></span></p> <p style="color: rgb(153, 153, 153);font-family:georgia;" class="MsoPlainText"><span style="font-size:100%;">Podemos verificar também, na exposição do mesmo autor, uma mudança mais profunda em relação aos séculos anteriores, uma vez que a erudição era voltada para a religião e a teoria para<span style=""> </span>a abstração sendo um conhecimento para poucos não chegando ao homem prático. Surge agora uma distinção entre conhecimento prático e o teórico tendo o teórico uma finalidade de aplicabilidade na vida do homem. Desta forma, Rossi coloca que “os métodos, as categorias, as instituições da ciência moderna foram construídos em alternativa a uma visão mágico-hermética do mundo que era, naqueles séculos, não um folclore, mas um fato de cultura”. E continua, “os modernos acolheram uma idéia central: o saber não é apenas contemplação da verdade, mas também potência, domínio sobre a natureza, tentativa de prolongar sua obra para submetê-la às necessidades e às aspirações do homem” (pg. 48).</span></p><p style="color: rgb(153, 153, 153);font-family:georgia;" class="MsoPlainText"><span style="font-size:100%;">
<br /><o:p></o:p></span></p> <p style="color: rgb(153, 153, 153);font-family:georgia;" class="MsoPlainText"><span style="font-size:100%;">Neste sentido, o autor estabelece uma relação entre a imagem de ciência moderna e a formação de idéia de progresso que implica, segundo ele, na “convicção de que o saber científico é algo que aumenta e cresce... a convicção de que esse processo jamais é completo... enfim, a convicção de que uma tradição científica tem características específicas, no qual se inserem as contribuições individuais” (pg.49).</span></p><p style="color: rgb(153, 153, 153);font-family:georgia;" class="MsoPlainText">
<br /><span style="font-size:100%;"><o:p></o:p></span></p> <p style="color: rgb(153, 153, 153);font-family:georgia;" class="MsoPlainText"><span style="font-size:100%;">No entanto, a idéia de progresso não é periférica, mas sim inerente à imagem moderna de ciência uma vez que a idéia de um crescimento acompanha variados programas científicos.</span></p><p style="color: rgb(153, 153, 153);font-family:georgia;" class="MsoPlainText"><span style="font-size:100%;">
<br /><o:p></o:p></span></p> <p style="color: rgb(153, 153, 153);font-family:georgia;" class="MsoPlainText"><span style="font-size:100%;">A idéia de progresso vai se contrapor em dois fatos: a recusa do caráter secreto e iniciático da ciência e o abandono do mito de uma áurea e originária sapiência perdidas nas trevas do passado. A primeira é realizada em nome de um ideal laico e democrático do saber. A segunda e realizada em nome de uma idéia da história como evolução, como lenta passagem da rusticidade de uma primitiva barbárie para as ordens civis e a vida social. Esse ideal de progresso se contrapõe a uma distinção, que é típica do hermetismo, entre a multidão simples dos ignorantes e os poucos eleitos em condições de colher à verdade através do intelecto, no qual se apresenta fortemente na linguagem da alquimia e da magia em que o saber ficava fechado entre os eruditos e não chegava ao povo, ou seja, havia uma distinção entre a teoria e o conhecimento prático sendo que a teoria era voltada para abstração e não chegava ao homem prático. Assim coloca Rossi que “a batalha em favor de uma saber universal, compreensível a todos porque por todos comunicáveis e por todos construível, já no curso do século XVII estava destinada a passar do plano das idéias e dos projetos dos intelectuais para o das instituições civis”, e conclui “o mito da idade do ouro e de uma originária bondade dos homens, tinha raízes antigas e estava destinado a prolongar-se no tempo. Por isso, deve-se destacar a importância da recusa desse mito nos autores as quais habitualmente se reserva um lugar não secundário na história da idéia de progresso”.</span></p><p style="color: rgb(153, 153, 153);font-family:georgia;" class="MsoPlainText"><span style="font-size:100%;">
<br /><o:p></o:p></span></p> <p style="color: rgb(153, 153, 153);font-family:georgia;" class="MsoPlainText"><span style="font-size:100%;">Portanto, as idéias de desenvolvimento e crescimento se foram transformando numa verdadeira e própria teoria no qual se estabelecia “a noção de perfectibilidade do homem e de sua natureza alterável e modificável, segundo Rossi, e a idéia de uma história unitária ou universal do gênero humano; os discursos sobre a passagem da barbárie à civilização, sobretudo a afirmação de constantes ou de leis operando no processo histórico. De qualquer forma, como foi exposto por Rossi ao longo de sua obra ouve um grande contraponto entre as idéias de progresso e a tradição hermética, procurava-se, dessa forma, exaltar e estabelecer uma consciência de progresso na época moderna, progresso esse que era fruto de uma acumulação de experiências passadas de um evolucionismo que vinha se desempenhando ao longo do tempo”.<o:p></o:p></span></p> <p style="color: rgb(153, 153, 153);font-family:georgia;" class="MsoPlainText"><span style="font-size:100%;"><o:p>
<br /></o:p></span></p> <p style="color: rgb(153, 153, 153);font-family:georgia;" class="MsoPlainText"><span style="font-size:100%;">¹ Rossi, Paolo. Sobre as origens da idéia de progresso. Naufrágios sem espectador. A idéia de progresso. São Paulo: Ed. Unesp.<o:p></o:p></span></p> <p style="color: rgb(153, 153, 153);font-family:georgia;" class="MsoPlainText"><span style="font-size:100%;"><o:p>
<br /></o:p></span></p> <p style="color: rgb(153, 153, 153);font-family:georgia;" class="MsoPlainText"><span style="font-size:100%;">Mateus Roberto Sposito Malvestio</span></p><p style="color: rgb(153, 153, 153);font-family:georgia;" class="MsoPlainText"><span style="font-size:100%;">Trabalho elaborado no 4º semestre do curso de História<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoPlainText"><span style=";font-family:";" ><span style="color: rgb(153, 153, 153);font-size:100%;" ><span style="font-family:georgia;">(UNESP-Franca), pela disciplina de História Moderna.</span></span><o:p></o:p></span></p> Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/02725628868888876293noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7098168818388496507.post-23167577073753784532009-09-28T13:51:00.005-03:002009-09-28T14:09:31.165-03:00Ser um sem-valor<meta equiv="Content-Type" content="text/html; charset=utf-8"><meta name="ProgId" content="Word.Document"><meta name="Generator" content="Microsoft Word 11"><meta name="Originator" content="Microsoft Word 11"><link rel="File-List" href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CUsuario%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtml1%5C01%5Cclip_filelist.xml"><o:smarttagtype namespaceuri="urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" name="metricconverter"></o:smarttagtype><!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:punctuationkerning/> <w:validateagainstschemas/> <w:saveifxmlinvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:ignoremixedcontent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:alwaysshowplaceholdertext>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:compatibility> <w:breakwrappedtables/> <w:snaptogridincell/> <w:wraptextwithpunct/> <w:useasianbreakrules/> <w:dontgrowautofit/> </w:Compatibility> </w:WordDocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:latentstyles deflockedstate="false" latentstylecount="156"> </w:LatentStyles> </xml><![endif]--><!--[if !mso]><object classid="clsid:38481807-CA0E-42D2-BF39-B33AF135CC4D" id="ieooui"></object> <style> st1\:*{behavior:url(#ieooui) } </style> <![endif]--><style> <!-- /* Font Definitions */ @font-face {font-family:Calibri; mso-font-alt:"Times New Roman"; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:auto; mso-font-pitch:auto; mso-font-signature:0 0 0 0 0 0;} /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; text-align:justify; line-height:150%; mso-pagination:widow-orphan; font-size:11.0pt; font-family:Calibri; mso-fareast-font-family:Calibri; mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-language:EN-US;} @page Section1 {size:595.3pt 841.9pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:35.4pt; mso-footer-margin:35.4pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} --> </style><!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-ansi-language:#0400; mso-fareast-language:#0400; mso-bidi-language:#0400;} </style> <![endif]--> <p style="color: rgb(102, 102, 102);font-family:georgia;" class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;">
<br /></span></p><p style="color: rgb(102, 102, 102);font-family:georgia;" class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;">Sou mesmo um sem-valores.</span></p><p style="color: rgb(102, 102, 102);font-family:georgia;" class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;">
<br /></span></p><p style="color: rgb(102, 102, 102);font-family:georgia;" class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;">Defendo idéias e conceitos que qualquer um os derruba. Não tem nada a ver com política não, é sobre vida mesmo. Estava assistindo televisão há alguns domingos atrás (martírio, juro que não é costumeiro) e, de repente ouvi daquele monte de gorduras boçal e fútil do Faustão, da Globo, e ele todo zeloso e cheio de média com os artistas, gritou do fundo de sua alma gorda e rouca: "- Vamos receber o maior poeta vivo do Brasil".</span></p><p style="color: rgb(102, 102, 102);font-family:georgia;" class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;">
<br /></span></p> <p style="color: rgb(102, 102, 102);font-family:georgia;" class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;">Pronto. Fiquei na expectativa: "quem será?" Algum erudito em fim de carreira indo ao Leão? Ou algum poeta de <st1:metricconverter productid="2,15 m" st="on">2,15 m</st1:metricconverter>.? Aí seria o maior. Achei que fosse até um Zé Ruela qualquer que já lançou 50.000 poemas de mesa de bar, mas mesmo assim seria o maior. Será que "esse maior" está em maus bocados e necessitando de um transplante de órgãos e foi pedir, sei lá, uma ajuda, uma rifa? Mas enfim, fiquei ressabiado. Mesmo porque o artista, seja qual for sua forma de expressão, rege-se em seu primeiro mandamento, criar e morrer de fome, embora ache que alguns não leram a cartilha.</span></p><p style="color: rgb(102, 102, 102);font-family:georgia;" class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;">
<br /></span></p> <p style="color: rgb(102, 102, 102);font-family:georgia;" class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;">Bom, imaginei o Chico ou o Suassuna entrando todo pomposo, mas mantive os pés no chão, afinal tratava-se de um programa de pagodeiros, noveleiros e um apresentador bonachão...</span></p><p style="color: rgb(102, 102, 102);font-family:georgia;" class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;">
<br /></span></p> <p style="color: rgb(102, 102, 102);font-family:georgia;" class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;">"- E com vocês, o maior poeta vivo do Brasil! Zezé de Camargooooo e Lucianooooo!!!"</span></p> <p style="color: rgb(102, 102, 102);font-family:georgia;" class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;">Olhei fixamente à caixa mágica e fiquei estupefato, desrespeitado, não que eu seja erudito ou entendido, mas sou um ignorante lúcido, sei que aquilo era mentira. De supetão peguei o controle e mudei de canal com toda a raiva, isso mesmo. Fiquei então torcendo para a ansiã no "Topa ou não topa"...</span></p><p style="color: rgb(102, 102, 102);font-family:georgia;" class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;">
<br /></span></p> <p style="color: rgb(102, 102, 102);font-family:georgia;" class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;">Sou um sem-valores mesmo!</span></p>
<br /><p face="georgia" style="color: rgb(102, 102, 102);" class="MsoNormal"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgqAcvXP4fVIITDK0yV-3wYntQkARjTxHOhgtOjVh-7a21DFuatSdxZ9nfaXa8QMeTMy8U5VOts-oN9OVWmVZNyQ8Tvxy9AfZU-iw5ucanmitvrNPSOi0Nbuz7cC7ISqj2Fq11dYl_LzZgc/s1600-h/fotinha++-+Alisson.jpg"><img style="cursor: pointer; width: 157px; height: 140px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgqAcvXP4fVIITDK0yV-3wYntQkARjTxHOhgtOjVh-7a21DFuatSdxZ9nfaXa8QMeTMy8U5VOts-oN9OVWmVZNyQ8Tvxy9AfZU-iw5ucanmitvrNPSOi0Nbuz7cC7ISqj2Fq11dYl_LzZgc/s320/fotinha++-+Alisson.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5386564729044391698" border="0" /></a></p><p face="georgia" style="color: rgb(102, 102, 102);" class="MsoNormal">
<br /></p><p face="georgia" style="color: rgb(102, 102, 102);" class="MsoNormal">Alisson Lucas Romualdo.</p><p face="georgia" style="color: rgb(102, 102, 102);" class="MsoNormal">Graduando em História - UNESP-Franca
<br /></p> Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/02725628868888876293noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-7098168818388496507.post-42360075442174738492009-09-18T21:12:00.010-03:002011-07-21T20:04:11.751-03:00O discurso é um discurso, é um discurso, é um discurso…<p style="color: rgb(102, 102, 102);"><br /></p><p style="color: rgb(255, 255, 255);">Caros amigos, a infâmia da hermenêutica prosopopéica ambiciona, anexo à exequibilidade, a uma condição histórico hegeliana inadvertidamente consciente de que o peito do pé do Pedro seria de fato verde, haja vista a condição humana pré-concebida na aromática arentiana supre-considerada pelos jovens kantianos, indiferentes à questões pré-cabralinas.</p> <p style="color: rgb(255, 255, 255);">O que de fato sacraliza a posição heterogênea, marcadamente jazzística e permeada pela conotação clássica-popular, já antevista na poesia de Praxímenes da Antuérpia, é de se admirar pela congruência satírica de Petrônio, o Breve.</p> <p style="color: rgb(255, 255, 255);">De tantas idas e vindas, pode-se afirmar que os axiomas globais, parafraseados pela metonímia local indexada à estratosfera interna dos aquíferos, pode supor uma fragmentacionalização humano-arquétipa construída sob a égide romano-ocidental-racional-greco-cultural-moral-ética-espacial-capital-espacial-local-global.</p> <p style="color: rgb(255, 255, 255);">Concordas?</p><p style="color: rgb(102, 102, 102);"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjbbwSOKhAFI8r7TzO2Q6VmZlI4HOpGXuSp7XwYKHu_ll4nVqLWNBH6y7Sec3J31hhNTVgwDazJ-HLPft8CwSLUGYgPeIfUTB3IHKMIKBGraBZKh5JjTKasoC-Z2dCNLaweaG8ymJDYJrP8/s1600-h/1212.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 142px; height: 200px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjbbwSOKhAFI8r7TzO2Q6VmZlI4HOpGXuSp7XwYKHu_ll4nVqLWNBH6y7Sec3J31hhNTVgwDazJ-HLPft8CwSLUGYgPeIfUTB3IHKMIKBGraBZKh5JjTKasoC-Z2dCNLaweaG8ymJDYJrP8/s200/1212.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5382965907719699618" border="0" /></a></p><p style="color: rgb(102, 102, 102);"><br /></p><p style="color: rgb(102, 102, 102);"><br /></p><p style="color: rgb(102, 102, 102);"><br /></p><p style="color: rgb(102, 102, 102);"><br /></p><p style="color: rgb(102, 102, 102);"><br /></p><p style="color: rgb(102, 102, 102);"><br /></p><p style="color: rgb(102, 102, 102);"><br /></p><p style="color: rgb(102, 102, 102);"><br /></p><p style="color: rgb(255, 255, 255);">Eliton Almeida da Silva.</p><p><span style="color: rgb(255, 255, 255);">Graduando em História - UNESP-Franca.</span><br /></p>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/02725628868888876293noreply@blogger.com2