sexta-feira, 18 de setembro de 2009

O discurso é um discurso, é um discurso, é um discurso…


Caros amigos, a infâmia da hermenêutica prosopopéica ambiciona, anexo à exequibilidade, a uma condição histórico hegeliana inadvertidamente consciente de que o peito do pé do Pedro seria de fato verde, haja vista a condição humana pré-concebida na aromática arentiana supre-considerada pelos jovens kantianos, indiferentes à questões pré-cabralinas.

O que de fato sacraliza a posição heterogênea, marcadamente jazzística e permeada pela conotação clássica-popular, já antevista na poesia de Praxímenes da Antuérpia, é de se admirar pela congruência satírica de Petrônio, o Breve.

De tantas idas e vindas, pode-se afirmar que os axiomas globais, parafraseados pela metonímia local indexada à estratosfera interna dos aquíferos, pode supor uma fragmentacionalização humano-arquétipa construída sob a égide romano-ocidental-racional-greco-cultural-moral-ética-espacial-capital-espacial-local-global.

Concordas?









Eliton Almeida da Silva.

Graduando em História - UNESP-Franca.

2 comentários:

  1. Concordo!!!!
    Até porque dentro da cultura nacional-estadista do Seculo XX as ataraxias semanticas sao extremamente valorizadas, como se fossem uma visao de Anaximandro. Schelling já nos disse que a filosofia da natureza denpende, sim, das relaçoes com a teoria hegeliana de vida e morte, contrastando com a paráfrase cacofonica das praticas do justificacionismo moderno.

    Pra terminar, o mais importante, em toda a teoria da fenomenologia aristotelica, seria, em alguns casos estapafurdios, a pressao de um Estado Ético. A nolontade de Schopenhauer influencia o pensamento teológico de Kierkgaard, onde a maior relevancia do conceito de Terra seria o paradoxo do Cristianismo.

    Fato.

    ResponderExcluir